segunda-feira, 12 de abril de 2010

Memórias



Uma Lei sempre válida:

“Não faças ao teu semelhante, o que não queres que o teu semelhante te faça a ti”!
Aqui encontras toda a Lei, Verdade e Luz!
Nessa pequena frase encontra-se todo o trabalho a desenvolver por todos vós, seres da superfície da Terra, independente daquele que já possam ter feito, ou vir a fazer!
Sempre que achardes defeito no vosso irmão, significa, que precisais trabalhar esse defeito em vós.
O outro serve de espelho para melhor poderdes avaliar a transformação necessária em vós.
Sempre que um dos teus dedos aponta algo ou alguém, tens outros três que apontam para ti.
Sempre que se sintam incomodados com atitudes de terceiros, perguntai a vós mesmo: o que posso fazer para minorar o sofrimento ou curar este ser?
O que eu fiz para contribuir para que isto acontecesse?
Repetir: eu amo-te, perdoa-me!
O que posso fazer para melhorar esta situação?
Dizer: Eu perdoo-te, amo-te, obrigado!
Obrigado porquê?
Porque esse ser te mostrou a necessidade de te perdoares a ti mesmo!
Te mostrou que quando te perdoas, já não vês e não encontras os seus defeitos ou erros!
Já não encontras, um meio de apontar o dedo!
“Eu perdoo-te ou, eu perdoo-me, amo-te ou amo-me obrigado”.
As vossas memórias por vezes, trazem-vos algumas recordações através de outros seres, para despertar esse sentimento de perdão e amor e ainda gratidão.
A gratidão deve fazer parte dos vossos melhores pensamentos; dos vossos encontros, até com desconhecidos, que vos vem recordar algo que precisa ser limpo de vossas memórias, então dizei: queridas memórias agradeço por poder libertá-las e libertar-me.
Mesmo que não tenham consciência de qual é o problema, repetir sempre: amo-as queridas memórias, agradeço por poder libertá-las, a minha gratidão, eu as perdoo e as liberto. Eu as amo e liberto obrigada.
Sempre que fizerem este exercício sentir-se-ão mais leves.
Sempre que encontram alguém e que não gostam de suas atitudes, dizei em silêncio: obrigado por me mostrares o que eu não queria ver e que preciso trabalhar em mim, perdoa-me; amo-te obrigado, ou liberto-me fico livre.
As memórias podem vir até vós, através de um amigo, ou um desconhecido, não importa, o que importa é a libertação que é necessário fazer, para que ambos se sintam livres.
Lembrem-se as memórias não vão de férias, elas podem vir à superfície a qualquer momento!
Para o vosso próprio despertar precisam estar atentos, porque elas estão prontas a saltar, prontas para serem perdoadas e libertas.
Prontas para vos mostrar que precisais trabalhar vosso ego, perdoar, amar, libertar e ficar gratos.
Assim passareis a sentir uma felicidade e um bem-estar desconhecidos.
Curas-te a ti mesmo e ao outro que foi o teu espelho. Fica grato!
Bem hajas e sê feliz. Até sempre.
Um amigo.

Autor: Julieta Vieira

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