sábado, 24 de março de 2018


CADA MOMENTO É NOVO


Estamos a viver uma época bastante estranha e de mudança. Muitas pessoas sentem desânimo, frustração e não encontram muito significado em alguns acontecimentos da sua vida. Outras sentem uma diminuição de energia e até mesmo da saúde.
O que está acontecer?
Não dá para fazer de conta que não está acontecer nada.
Até mesmo o planeta está a mostrar mudanças sérias na natureza e, consequentemente, obriga-nos a mudar a forma como encaramos a vida.
Na verdade, a Terra está a tomar uma nova forma, ou melhor, uma nova frequência de energia.
O que é exatamente isso?
Nada mais é que um novo estilo de vida que nos obrigará a sermos mais cooperativos.  Ou mais amorosos, que significa praticamente a mesma coisa.
A escolha é simples: vou continuar a ser mais racional, materialista ou mais espiritual?
Chegou a hora de decidir. (Não podemos continuar com um pé cá e outro lá), pelo sim pelo não. Ou somos ou não somos!
Pequenas mudanças vão acontecer para estimular essa decisão, motivando as massas a escolherem um novo tipo de vida.
Pensemos um pouco no sistema monetário de hoje, que privilegia poucos.
Nos últimos 10 anos, muitas pessoas começaram a descobrir que isso não está certo.
Os valores antigos, baseados somente no lucro, vão mudar. Mas a mudança só ocorrerá quando uma grande quantidade de pessoas despertar.
Por isso, a importância agora da decisão.
É difícil reclamar de tudo isso. Mas é mais difícil ainda criar um novo sistema.
Entretanto, se nos conectarmos com a nossa consciência superior (coração), podemos perfeitamente viver a vida de acordo com o que acreditamos que é certo.
Precisamos de ser fiéis a nós mesmo. Fiéis a quem verdadeiramente somos. E não sermos um robô de sistema. Fazer o que o coração manda. Ser fiel ao amor.
Nesse ponto está uma pergunta: qual a diferença entre ilusão e realidade? Se não experimentarmos amor, experimentamos a ilusão.
A vida não é complicada. A mente é que complica tudo. Por isso, é preciso aprender a equilibrar as energias.
Primeiro, lembrarmo-nos de que quando temos consciência de como nos expressamos, há equilíbrio.
Se ninguém resistir ou seja, se expressamos luz, há impacto em todos ao nosso redor.
Se encontrarmos alguém com pouco entendimento, diminua um pouco a sua luz para não assustar o outro.
É preciso eliminar a mania que muitos tem de viver em competição.
Permita que as coisas venham para si como elas são, assim equilibra naturalmente as suas energias. Permita que as pessoas sejam como elas são.
Cada momento é novo. E durante esse momento nós precisamos ficar sensíveis e sem vontade de controlar.
É preciso definir melhor o que queremos da vida. É preciso foco. A propósito, os relacionamentos são chaves para o despertar.
Para uma vida feliz e descontraída como nos diz D. Miguel Ruiz em: Os quatro acordos 
  
1- NÃO SUPONHAS
Não dês nada por suposição, se tiveres dúvidas; Pergunta.
Supor faz-te criar histórias incríveis que só envenenam a Alma e que não têm fundamento.
2- HONRA A TUA PALAVRA
O que sai da tua boca é o que realmente és. Se não honrares a tua palavra estás a ser desonesto para contigo mesmo e assim não te Amas.
Sê autêntico respeita os outros e a ti mesmo.
3- FAZ SEMPRE O MELHOR
Se sempre fizeres o melhor de ti, nunca poderás recriminar-te ou arrependeres-te de nada.
4- NÃO TOMES NADA DE FORMA PESSOAL
Nem a pior ofensa; Nem o pior desaire; Nem a mais grave ferida.
Sempre que alguém te ofender, esse alguém em boa medida está a ofender-se a ele mesmo. Por isso o problema é dele e não teu... Quando olhamos com olhos de criança talvez entendamos como é este jogo de viver e evoluir.

OS 4 ACORDOS de Dom Miguel Ruiz, baseia-se na antiga sabedoria dos índios Toltecas, li este livro, já à alguns anos e continua a estar absolutamente atual, oferece-nos um poderoso código de conduta para transformar as nossas vidas numa experiência de Liberdade, amor e alegria autentica...riência de liberdade, amor e alegria autentica.
Acredito que se aplicarmos a 100% estes acordos no nosso dia-a-dia, a maioria dos nossos problemas relacionais e de comunicação desapareceriam.
Aqui fica o resumo dos mesmos, para que possam ir integrando a sua profunda sabedoria na vossa vida e relações quotidianas.

1 – SEJA IMPECÁVEL COM AS SUAS PALAVRAS
Fale com integridade, diga só aquilo que sente. Evite usar as suas palavras para falar contra si mesmo ou contra os outros. Use o poder da sua palavra para o amor e a verdade. A palavra é poderosa. Dependendo de como é usada, pode gerar liberdade ou escravidão.

2 –  NÃO LEVE NADA A PEITO
Nada do que os outros fazem é por sua causa. O que eles fazem e dizem é uma projecção da sua própria realidade, do seu próprio sonho. Se for imune às palavras e acções dos outros, não será vítima de um sofrimento desnecessário. Quando assiste a um filme a forma como o vê é o resultado dos compromissos que firmou com a vida. O seu ponto de vista é estritamente pessoal. Não é a verdade de ninguém, e sim a sua. Os outros vão ter a sua opinião, de acordo com o seu sistema de crenças. Logo o mesmo se passa quando os outros emitem uma opinião sobre si. Na verdade o que pensam sobre si raramente corresponde a si mesmo, mas a eles, condicionados pelos seus próprios sistemas de crenças

3 – NÃO PARTA DE PRESSUPOSTOS
Encontre a coragem para fazer perguntas e para exprimir o que verdadeiramente quer. Comunique com os outros da forma mais clara possível para evitar mal-entendidos, tristezas e dramas. Com apenas este acordo você poderá transformar completamente a sua vida. Temos tendência para tirar conclusões sobre tudo. Presumir. O problema com as conclusões, é que acreditamos que são verdadeiras. Tiramos conclusões sobre o que os outros estão a fazer e pensar – levamos para o lado pessoal – então culpamo-los e reagimos através do envio de veneno emocional com a nossa palavra.

4 – FAÇA SEMPRE O SEU MELHOR
Na verdade, este é o compromisso de colocar em pratica os outros três compromissos. O seu melhor vai mudar a cada momento; ele é diferente quando você está doente em vez de saudável. Em qualquer circunstância, faça sempre o seu melhor, e vai conseguir evitar o arrependimento. Se der o melhor de si, não haverá maneira de se julgar a si mesmo. E se não se julga a si mesmo, não há forma de ficar à culpa, ao arrependimento e à auto-punição.
Don Miguel Ruiz – Os quatro acordos

E para terminar, anote: 
Sem confiança não há luz. Sem luz, não há vida.
Robert Happé
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