sexta-feira, 15 de maio de 2009

Dizer não à Poluição


As serras, as montanhas, os rios não poluídos, o mar, são grandes fontes purificadoras de energia, vamos unir-nos e dizer não á destruição das florestas e de tudo o que nos proporciona o bem-estar, a beleza e a harmonia.
Passeios, caminhadas ao ar livre, pela montanha, praia, campo, jardins, são saudáveis e uma boa fonte de energia para nos harmonizar e equilibrar, tudo isto acompanhado com uma boa dieta de pensamentos e atitudes.
ELEMENTAIS: Depois ainda existe outro ponto de poluição, que são os “elementais” criados através dos pensamentos, de ódios, raivas, ressentimentos, invejas e desejos vingativos, essa ainda é mais prejudicial do que o próprio lixo orgânico. ver “Pag. 133” de Manual de Reflexões, do mesmo autor.

Meus queridos preservem mesmo a Natureza de todo o lixo, orgânico e energético, para que a vida se possa prolongar com alguma qualidade.

Faz-se necessário unir esforços na educação interna de cada um de nós; no trabalho de aprender a amar a si mesmo, para que nessa extensão possam amar a própria Natureza, a nossa querida Mãe Terra, assim como todos os seres que têem a sua residência neste Planeta.

Todos devem ser firmes na sua busca interna, para que a qualidade de vida possa ser uma realidade, mas tudo isso se prende à auto-transformação de cada um, que é para isso que viemos a este Planeta.
Trabalhar para evoluir!
Evoluir para ascender!
Ascender para se iluminarem a vós mesmo.
Sede como o Sol em dias de verão, límpido e belo e não permitam que esse Sol fique embaciado pela poluição que enviais para a atmosfera.
Para isso se faz necessário uma aprendizagem persistente, de renúncia a tudo que não serve para nós … se não serve para nós, também não serve para os nossos semelhantes.
Para os reinos animais, vegetais, marinhos e ainda incluindo rios, mares, nascentes, lagos e a não esquecer a Mãe Terra.

Todos em conjunto unidos para eliminar todos os resíduos prejudiciais à vida no Planeta, e à estabilidade física, mental, espiritual de cada um.
Ser severos connosco próprios e amar-nos acima de tudo, porque se nos amarmos, não fazemos nada que prejudique aquilo que tanto preservamos e amamos.
Bem-haja a Luz que ilumina todos os corações de boa vontade.

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